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quarta-feira, outubro 03, 2007
segunda-feira, setembro 17, 2007
Até quando...
Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã
Mais uma vez, eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem
Tem gente que está do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente enganando a gente
Veja nossa vida como está
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança
Mas é claro que o sol vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem
Nunca deixe que lhe digam
Que não vale a pena acreditar no sonho que se tem
Ou que seus planos nunca vão dar certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança
(Mais uma vez, Renato Russo)
segunda-feira, agosto 20, 2007
quinta-feira, agosto 09, 2007
Domingo 05/08/07
quinta-feira, maio 31, 2007
Cativar alguém
"De repente, você passa a ser, de uma menininha que eu via quase todos os dias na minha rua e achava normal, a uma mulher que habita meus pensamentos, meu coração, minhas palavras... Como isso foi acontecer? Encontrei aqui uma bela explicação:"
Então a raposa apareceu.
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, o Pequeno Príncipe respondeu educadamente. Quem é você? Você é tão bonita de se olhar.
- Eu sou uma raposa, disse a raposa.
- Venha brincar comigo, propôs o Pequeno Príncipe. Eu estou tão triste.
- Eu não posso brincar com você, a raposa disse. Não me cativaram ainda.
- O que significada isso – cativar?
- É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam, disse a raposa. Significa estabelecer laços.
- Sim, disse a raposa. Para mim você é apenas um menininho e eu não tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma raposa, mas se você me cativar então nós precisaremos um do outro.
A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito tempo e disse:
- Bom dia, o Pequeno Príncipe respondeu educadamente. Quem é você? Você é tão bonita de se olhar.
- Eu sou uma raposa, disse a raposa.
- Venha brincar comigo, propôs o Pequeno Príncipe. Eu estou tão triste.
- Eu não posso brincar com você, a raposa disse. Não me cativaram ainda.
- O que significada isso – cativar?
- É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam, disse a raposa. Significa estabelecer laços.
- Sim, disse a raposa. Para mim você é apenas um menininho e eu não tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma raposa, mas se você me cativar então nós precisaremos um do outro.
A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito tempo e disse:
- Por favor cativa-me.
- O que eu devo fazer para cativar você? perguntou o Pequeno Príncipe.
- Você deve ser muito paciente. Disse a raposa. Primeiro você vai sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais perto de mim todo dia.
- O que eu devo fazer para cativar você? perguntou o Pequeno Príncipe.
- Você deve ser muito paciente. Disse a raposa. Primeiro você vai sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais perto de mim todo dia.
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! Disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! Disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
(Adaptado de "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupery)
segunda-feira, maio 28, 2007
terça-feira, maio 22, 2007
Think about you
sexta-feira, maio 04, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
De dentro pra fora...
Ali onde estava, fitava o céu estrelado
Ouvia o som das ondas do mar
Devia sonhar acordado...
"E o meu amor?" - pensava, "onde andará?"
E permanecia ali, sentado
Não via o tempo passar
Em seus pensamentos tão concentrado...
"E o meu amor?" - pensava, "será que virá?"
Ao redor, euforia... estavam a festejar
Pareciam não notar sua presença
E ele? bem... não tinha com o que se importar
Em meio a tantos, só sentia a sua ausência
Eis, então, que ela surgiu à sua frente!
Houve um silêncio... ela sentou, o repreendeu
"Não deve existir segredo entre a gente
Me diz... o que foi que aconteceu?"
"Sabe o que é..." - ele respondeu
"Tenho medo de te perder"
"Não se preocupe" - um abraço ela lhe deu
"Isso não vai acontecer!"
terça-feira, abril 17, 2007
sexta-feira, abril 13, 2007
Ser ou não ser?
Não adianta fingir
Representar um personagem que não é você
É impossível fazer isso a toda hora
Tentar impressionar alguém dessa forma é pura ilusão
Um dia a máscara cairá
E então... só restará você
Será que ele ou ela vai gostar?
Não é melhor ser você mesmo desde o início?
Acho que se alguém nos aceita como realmente somos
O sentimento é verdadeiro
Não mude porque os outros querem
Não seja aquilo que os outros querem que você seja
Mude apenas o que quiser mudar
Seja aquilo que quiser ser
terça-feira, abril 03, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
Pra ela
Me deixe sim mais só se for pra ir ali e pra voltar
Me deixe sim meu grão de amor mais nunca deixe de me amar
Agora as noites são tão longas
No escuro eu penso em te encontrar
Me deixe só até a hora de voltar
Me esqueça sim pra não sofrer pra não chorar pra não sentir
Me esqueça sim que eu quero ver você tentar sem conseguir
A cama agora está tão fria
A cama agora está tão fria
Ainda sinto seu calor
Me esqueça sim mais nunca esqueça o meu amor
É só você que vem no meu cantar meu bem
Me esqueça sim mais nunca esqueça o meu amor
É só você que vem no meu cantar meu bem
E só pensar que vem Lara ra ra
Me cobre mil telefonemas depois me cubra de paixão...
Me pegue bem misture alma e coração
segunda-feira, março 12, 2007
"Sou complicado, eu sei... é difícil lutar contra si mesmo para abandonar velhos hábitos, mudar certas posturas... to tentando!!!!"
Sereníssima
Sou um animal sentimental
Me apego facilmente ao que desperta meu desejo
Tente me obrigar a fazer o que não quero
E cê vai logo ver o que acontece.
Acho que entendo o que você quis me dizer
Mas existem outras coisas.
Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade
Tudo está perdido mas existem possibilidades
Tínhamos a idéia, mas você mudou os planos
Tínhamos um plano, você mudou de idéia.
Já passou, já passou - quem sabe outro dia
Antes eu sonhava, agora já não durmo
Quando foi que competimos pela primeira vez?
O que ninguém percebe é o que todo mundo sabe
Não entendo terrorismo, falávamos de amizade
Não estou mais interessado no que sinto
Não acredito em nada além do que duvido
Você espera respostas que eu não tenho, mas
Não vou brigar por causa disso
Até penso duas vezes se você quiser ficar
Minha laranjeira verde, por que está tão prateada?
Foi da lua dessa noite, do sereno da madrugada?
Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço
Enquanto o caos segue em frente
Com toda calma do mundo
Sereníssima
Sou um animal sentimental
Me apego facilmente ao que desperta meu desejo
Tente me obrigar a fazer o que não quero
E cê vai logo ver o que acontece.
Acho que entendo o que você quis me dizer
Mas existem outras coisas.
Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade
Tudo está perdido mas existem possibilidades
Tínhamos a idéia, mas você mudou os planos
Tínhamos um plano, você mudou de idéia.
Já passou, já passou - quem sabe outro dia
Antes eu sonhava, agora já não durmo
Quando foi que competimos pela primeira vez?
O que ninguém percebe é o que todo mundo sabe
Não entendo terrorismo, falávamos de amizade
Não estou mais interessado no que sinto
Não acredito em nada além do que duvido
Você espera respostas que eu não tenho, mas
Não vou brigar por causa disso
Até penso duas vezes se você quiser ficar
Minha laranjeira verde, por que está tão prateada?
Foi da lua dessa noite, do sereno da madrugada?
Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço
Enquanto o caos segue em frente
Com toda calma do mundo
terça-feira, março 06, 2007
"Como gostar de alguém é tão bom e ao mesmo tempo tão complicado?!"
MONTE CASTELO
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos, sem amor eu nada seria.
MONTE CASTELO
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem.
Agora vejo em parte. mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua do anjos, sem amor eu nada seria.
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Reload
Ando meio sem inspiração para postar ultimamente. Andei criando algumas metas para este ano e estou procurando desde já implementá-las. Talvez por isso não tenha parado um pouco pra atualizar o blog. Mudei o título... acho que a gente vive aprendendo a viver (ou pelo menos deveríamos!) e estou passando por uma fase cheia de conflitos comigo mesmo. Tô precisando rever alguns conceitos, aprender coisas novas, pensar coisas novas... enfim... acho que preciso remexer em algumas coisas que aconteceram no passado e que ainda hoje me perseguem, fazendo com que me sinta meio down e superá-las.
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